bate-boca saudável

Longe de mim criar um blog para impor opiniões, doutrinas e ideologias. É fato que quem escreve sobre assuntos polêmicos deve assumir uma posição e defendê-la arduamente, considerando as contra-argumentações recebidas como fonte de repertório e não de possíveis desavenças. Todos que se interessarem são bem-vindos

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A onda revolucionária

Vai e vem numa maré alta e avassaladora. Não deixa que ninguém se segure no seu locus ; é uma lavagem cerebral. É das novas tendências de que estou falando. A rebelião homossexual é um exemplo disso. Hoje ser gay não é apenas ter outra opção sexual. Alguns fazem questão de divulgar suas experiências, usarem roupas diferentes, ou ,até mesmo, protestar. E é um tipo de reivindicação contraditória: protestam contra as leis, costumes "preconceituosos" de hoje, e exigem ter direito de matrimônio entre homossexuais, cortejo extremamente tradicional. Esses espalhafatosos queimam o filme dos que têm sua honra e não precisam desse bafafa todo para serem felizes. Bom, entremos agora num clima mais político. O governo atual é o mais responsável por esse avossoro que vivenciamos. As propagandas petistas são todas populistas e demagógicas. É fato que o Bolsa Família diminuiu a miséria, aumentou o poder de compra e salvou vidas em todo o Brasil. Agora me digam: essas pessoas mudaram de vida? As próximas gerações vão viver de migalhas do Estado como sempre? Bom, isso já basta. E o que a divindade eneadáctila quer com um filme próprio? Revelar seu caminho para que esclareça melhor quem ele é? Ridículo. Esse filme nada mais é que um romance romântico da 2 geração romantica- fase em que predominou a exaltação do sentimento- ; na política, demagogia. Deixando o melhor para o final. O império dos sem-terra já ta formado. No decorrer do ano, foi uma exibição da união entre a esquerda e o MST: presidente Lula usando o chapéu vermelho para "pacificar" os rebeldes; governadora do Pará é indiferente com as invasões no seu estado. Eu não sei se tem ainda o que fazer.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Tentando mudar o passado: estragos no presente.

Eu não vim aqui para discutir problemas políticos insolúveis como eu já havia citado; porém, certas questões socias são discutidas num parlamento despreparado para direcionar alguns fins. Hoje, por exemplo, os petistas - representantes da esquerda- querem revêr a lei da anistia. Querem que os torturadores paguem pelo o que fizeram no regime militar, declamando discursos demagógicos nas assembléias. No entanto, esquecem das milícias esquerdistas de oposição, como a Araguaia, em que Dilma Roussef - candidata a presidência pelo PT- foi uma guerrilheira de destaque, participando até de assalto a bancos estatais. Agora, num plano mais abstrato. As cotas universitárias- deus nos salve nos concursos!- é reflexo da moralizaçao mais hipócrita advinda do palácio do planalto. Cada vez piores justificativas: uns definem como "compensamento" da escravidão, no caso dos negros; outros, da pobreza dos estudantes de escola pública. Eu, sinceramente, não sei qual das duas é pior. Tentam "tampar o sol com a peneira". Ou seja, devido a decadência dos colégios estatais, e a ineficácia na preparação destes para os vestibulares, dá-se mais chance aos mais pobres, vagas exclusivas a quem se ve prejudicado pelo governo. Palhaçada. Vão consertar o estrago que vem desde 1985, em vez de discriminar estudantes pela sua situação socioeconômica ou cor. Vai ver se isso mede conhecimento e competência, seus tolos.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Os falsos diplomas.

Ah, eu sonhei com um tema para escrever, mas hoje visitei a minha avó em Blumenau, e me fez refletir sobre certas coisas muito relevantes nesse momento da minha vida. Esses universitários, ah, eles me irritam. Andam com os narizes empinados, contando as suas expriências científicas; não sabem qual é a verdadeira formação pessoal. Por sorte, alguns tomam uns "tapas" nos estágios e caem um pouco no real. A maioria, entretanto, sae galopando dos campus em busca de trabalho fácil, bem remunerado, de pouca carga horária; se acham príncipes e princesas, e quando põem os pés para fora do castelo gritam correndo para os pais, ou o mercado de trabalho se vinga dessa futilidade. Bom, mas voltando para minha avó. Hoje, 74 anos, passeia pela cidade, resolve questões bancárias , faz as compras da casa, vai ao médico; tudo de ônibus, sem contar que possui carteirinha para passe livre de transportes coletivos e para descontos na farmácia. Não, caro leitor (a), isso não é tudo. Essa senhora cuida da casa de forma impecável, lê revistas , assiste jornais , e ainda tem tempo de lembrar do filho e dos netos. Agora, diga-me leitor (a), tem cabimento um boca aberta desses - que não sabe nem arrumar a cama- menosprezar pessoas mais velhas, que, segundo eles, são lerdas, de pouca energia, não servem para suas orgias intoxicantes? Não conhecem, coitados, as virtudes, os príncipios e os valores que regem o cosmo. Pior, como mandar um infeliz desse ler um livro, se não tem capacidade de ver além dum diplominha, investigar seus sentimentos, ou explorar suas idiossincrasias. Vergonha, vergonha! Algo me diz que a juventude já foi respeitosa e soube se aplicar na sociedade.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

As culpadas!

Nas festas de fim de ano, nas férias de verão, as famílias costumam sair da cidade, mudar de ares para compensar um ano seguinte de muito trabalho. No entanto, há sempre os estraga prazeres, e, nesse caso, elas é que estão na minha mira. Festas na praia, principalmente, seguem o mesmo roteiro: palhaços sem camisa , exibindo carrões (geralmente com as prestações atrasadas) para as tolinhas , que - acredite leitor(a)- ovacionam aquelas mentes brilhantes , enquanto desfilam com seus biquínis fio dental. Se só isso fosse o problema, deixaríamos esses tolos caídos por ai. Mas eles não se contentam, precisam estragar a festa dos outros. Esse é o motivo desse texto. Nos jornais de Santa Catarina, as notícias de batidas de carro tomam conta. Quase sempre: jovens mimados e bêbados andam em alta velocidade nas cidades para impressionar as tais garotas e acabam colidindo com outros veículos. Andar nas ruas nessa época do ano é o mesmo dilema: elas se divertem com as aventuras dos bobos -e alegres- em frente à praia;no hospital, as vítimas desses irresponsáveis se multiplicam. Bom, eu sei qual é a puniçao para esses desgraçados, que acabam saindo impunes.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Um bando!

Intoxicados de tecnologia, exercicíos físicos e de moda, os gestores da comunidade (pais, mães, avós, avôs) deliram com as inovações e gozam de corpos esbeltos em troca de aprovação "moral". O problema é que servem de exemplo; crianças, adolescentes e jovens se pautam nessas atitudes, direta ou indiretamente, completando o verdadeiro ciclo do inferno.Hoje, ainda, qualquer manifestação de desgosto com os costumes "modernistas" é moralismo. Sem tendência religiosa da minha parte, mas o papa Bento XVI estava certo quando disse que a pior crise é a moral não a econômica.